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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

NOTÍCIAS DA HORA XV

Mulher desiste de ser mais gorda do mundo após alerta de médicos



A mulher mais gorda do mundo a dar a luz decidiu iniciar uma dieta radical após médicos lhe darem o alerta de "emagreça ou você vai morrer". Donna Simpson, uma americana de 42 anos de Nova Jersey, pretendia quase dobrar de peso para entrar para o Guinness, o livro dos recordes, como a mulher mais gorda do mundo.
Para tanto, pretendia comer para passar dos atuais 273 kg para 457 kg, quase meia tonelada, em dois anos. Mas após receber a advertência dos médicos e se separar do seu marido, Donna diz que está determinada a lutar contra a flacidez.
Simpson, que mora na cidade de Old Bridge, já tem seu registro no livro dos recordes como a mulher mais gorda a dar à luz, depois que teve sua filha Jacqueline, há três anos, quando pesava mais de 235 quilos.
Na época, foi necessária uma equipe de 30 pessoas para realizar a cesariana de alto risco.
A mãe de dois filhos culpa o ex Fianchillipe Gouamba, 49, por seu ganho de peso fora do controle. Segundo ela, o ex-marido é um "feeder" - um fetiche onde os homens dão comida às mulheres para torná-las tão grandes quanto possível.
Ao tabloide inglês "The Sun", Simpson disse que a separação após um casamento de 5 anos a fez repensar os planos. "Esta mudança de vida me fez perceber algo importante: a saúde e o bem estar da minha família sempre foram uma prioridade para mim. Agora que eu sou a única responsável por meus filhos, preciso mudar drasticamente meu estilo de vida."

NOTÍCIAS DA HORA XIV

Bebê com crise de abstinência de drogas

             

Um bebê recém-nascido passou 14 dias internado com crise de abstinência de drogas em um hospital municipal no Bairro Messejana, em Fortaleza. A criança nasceu em 17 de agosto e é o sexto filho de uma usuária de crack, segundo a diretora de apoio técnico do hospital, Ineida Coelho Sales.“Logo após o nascimento, o bebê apresentou tremores no corpo por causa da falta das substâncias químicas. Os sintomas indicavam Síndrome da Dependência Química”, diz Ineida, que é enfermeira obstetrícia e cuidou do caso. A criança foi entregue ao pai nesta quarta-feira (31).
Sequelas
Apesar da liberação do hospital, a criança e a família serão acompanhados por um ano pela unidade hospitalar, de acordo com a diretora. Passado este período, a criança passará por novos exames para identificar as sequelas. Segundo Ineida, a criança pode apresentar retardo do crescimento, dificuldade de sugar o leite materno, hipoglicemia e letargia. A longo prazo, pode ter alteração no desenvolvimento neuropsicomotor, dificuldade de aprendizado, baixa estatura e agressividade.
Tratamento
Para que a criança fosse entregue à família após receber alta médica, um responsável teve de se apresentar no hospital. “Nestes casos, só liberamos o bebê após avaliação de nossas psicólogas. Temos de ter a certeza de que a família e o responsável podem cuidar da criança, do contrário, encaminhamos o caso para o Conselho Tutelar”, explica a diretora.
Durante a internação, de acordo com Ineida, o bebê recebeu medicamentos específicos para o caso. “Foi constatado que ele tinha condições de voltar para casa, então foi liberado”, afirma Ineida. O bebê voltou com o pai para casa. Os dados da família do bebê são mantidos em sigilo pelo hospital, não foram passadas informações se o pai e a mãe moram juntos e qual seria condição das outras crianças.

NOTÍCIAS DA HORA XIV

Bebê com crise de abstinência de drogas!


Um bebê recém-nascido passou 14 dias internado com crise de abstinência de drogas em um hospital municipal no Bairro Messejana, em Fortaleza. A criança nasceu em 17 de agosto e é o sexto filho de uma usuária de crack, segundo a diretora de apoio técnico do hospital, Ineida Coelho Sales.“Logo após o nascimento, o bebê apresentou tremores no corpo por causa da falta das substâncias químicas. Os sintomas indicavam Síndrome da Dependência Química”, diz Ineida, que é enfermeira obstetrícia e cuidou do caso. A criança foi entregue ao pai nesta quarta-feira (31).

Sequelas
Apesar da liberação do hospital, a criança e a família serão acompanhados por um ano pela unidade hospitalar, de acordo com a diretora. Passado este período, a criança passará por novos exames para identificar as sequelas. Segundo Ineida, a criança pode apresentar retardo do crescimento, dificuldade de sugar o leite materno, hipoglicemia e letargia. A longo prazo, pode ter alteração no desenvolvimento neuropsicomotor, dificuldade de aprendizado, baixa estatura e agressividade.
Tratamento
Para que a criança fosse entregue à família após receber alta médica, um responsável teve de se apresentar no hospital. “Nestes casos, só liberamos o bebê após avaliação de nossas psicólogas. Temos de ter a certeza de que a família e o responsável podem cuidar da criança, do contrário, encaminhamos o caso para o Conselho Tutelar”, explica a diretora.
Durante a internação, de acordo com Ineida, o bebê recebeu medicamentos específicos para o caso. “Foi constatado que ele tinha condições de voltar para casa, então foi liberado”, afirma Ineida. O bebê voltou com o pai para casa. Os dados da família do bebê são mantidos em sigilo pelo hospital, não foram passadas informações se o pai e a mãe moram juntos e qual seria condição das outras crianças.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

01 - DEVEMOS SEMPRE...


... Todos os dias comemos, dormimos, fazemos nossas necessidades fisiológicas, caminhamos, piscamos os olhos, abrimos nossa boca... enfim tudo isso temos que fazer sempre, porque sem estes não podemos viver. E porque não podemos amar sempre uns aos outros, ajudar sempre aquele que necessita de um pequeno esforço nosso; porque não sorrimos sempre que encontramos alguém na rua, na esquina, algum colega de trabalho, de classe; porque não damos um abraço nas horas que o outro precisa receber também um abraço (esse é um dos presentes que damos e recebemos AUTOMATICAMENTE outro), ainda bem que foi descoberto a AÇÃO E REAÇÃO... porque não respondemos sempre com uma boa dignidade, porque não nos colocamos no lugar do outro sempre que estivermos no lado de cá... Responda, será que há algo de ERRADO em nós ou SEMPRE no outro? ... Será que está faltando a sensibilidade da percepção em nós em reconhecermos a FALTA de um sorriso, um abraço, um obrigado, um piscar de olho, um gesto carinhoso, um aperto de mão... Se falta, tente completar essas palavras quem imcomplementam o nosso dever de ser sempre...